Predição de falhas em edifícios: Você pode economizar milhões com a manutenção preditiva!
Já se deparou com problemas graves em seu condomínio ou prédio corporativo, e percebeu que esses custos de consertos poderiam ser amplamente reduzidos, caso houvesse um processo de predição de falhas?
Tradicionalmente, discute-se muito nessa área a importância de manutenções preventivas e corretivas (que também são essenciais), mas há uma abordagem ainda mais avançada e eficiente: a manutenção preditiva.
E para se ter uma ideia, dependendo do tamanho e complexidade de seus sistemas, uma boa manutenção preditiva é capaz de evitar prejuízos e gastos elevadíssimos.
Por isso, para entender melhor, confira as dicas e informações que separamos neste post!
Afinal, que é predição de falhas em edifícios?
Diferente da manutenção preventiva, que é planejada com base em períodos de uso ou desgaste predefinidos, a manutenção preditiva utiliza dados coletados em tempo real sobre o desempenho dos sistemas e componentes de um edifício.
Em outras palavras, podemos dizer que a manutenção preditiva envolve processos mais apurados e até mesmo sensores, sistemas e parâmetros capazes de mensurar e levantar informações essenciais sobre equipamentos, como vibrações, temperatura, consumo de energia etc.
Dessa forma, fica mais fácil prever quando uma peça ou equipamento começará a apresentar problemas, permitindo sua substituição ou manutenção antes que o dano ocorra.
Qual a importância da manutenção preditiva em edifícios?
Na construção civil, falhas inesperadas podem causar grandes prejuízos, tanto financeiros quanto operacionais. E nesse sentido, a predição de falhas surge como uma estratégia-chave para antecipar problemas e evitar danos maiores.
Por exemplo, um sistema de climatização que falha durante o verão pode aumentar os custos de energia (necessidade de troca do aparelho, consertos emergenciais etc) e reduzir o conforto dos ocupantes.
Mas com uma manutenção preditiva, é possível substituir componentes desgastados antes que a quebra ocorra, de acordo com dados e parâmetros específicos, como tempo de uso, última troca, horas trabalhadas, idade etc.
Exemplos de como a predição de falhas pode economizar milhões
1. Sistemas de climatização (HVAC)
Em edifícios comerciais, o sistema de climatização é um dos maiores consumidores de energia e também uma das áreas com maior probabilidade de falhas.
Através do monitoramento preditivo, sensores instalados em compressores, bombas e ventiladores identificam padrões de vibração e temperatura que indicam desgaste.
2. Elevadores
Os elevadores também são equipamentos essenciais para a operação de edifícios de grande porte. Paradas inesperadas não apenas comprometem a funcionalidade do prédio, mas também a segurança dos usuários.
Nesse sentido, a manutenção preditiva pode utilizar dados de vibração, consumo de energia e desgaste mecânico e detectar problemas nos motores, cabos e portas, possibilitando reparos antes de avarias graves e prolongando a vida útil desses componentes.
3. Sistemas elétricos
As falhas elétricas podem ser devastadoras em um edifício, causando incêndios ou longas interrupções de energia.
Logo, monitorar em tempo real a corrente elétrica, resistência e temperatura em painéis elétricos permite identificar problemas como sobrecarga ou desgaste de cabos, evitando situações de emergência e reduzindo os custos com reparos emergenciais.
Enfim, a predição de falhas em edifícios e obras representa um avanço significativo no setor da construção civil e da manutenção predial, permitindo que gestores atuem de forma proativa e evitem interrupções muito custosas.
A Araujo Abreu possui mais de 100 anos de expertise e experiência em diferentes tipos de manutenção de edifícios, com tecnologia e equipes qualificadas, oferecendo serviços personalizados para cada necessidade do cliente.
Portanto, se seu prédio gasta mais do que precisa com manutenções, não deixe de consultar um especialista e otimize os seus processos.